Após estudos mais aprofundados sobre o assunto e discussões com Pedro Vasconcelos, foi notada a simplicidade exagerada do sistema utilizado, por isso, foi reformulada a abordagem do problema. Anteriormente, estava sendo considerada que a liberação de energia se dava por um processo constante, logo, todo dejeto produzido era convertido em energia de maneira rápida e única. Porém, a liberação do metano (resultado esperado do processo de compostagem) se dá de maneira linear em função do tempo, por isso, a cada novo "lote" de dejetos, o anterior estará liberando uma certa quantidade de metano maior que o novo, e o que chegou antes disso, uma quantidade maior ainda, assim, a liberação de metano se torna uma variável que depende dos estados anteriores, tornando enfim a modelagem adequada para um sistema dinâmico.
A partir dessa nova análise, foi construído o seguinte diagrama de blocos, o qual leva em conta os resultados anteriores:
A partir disso, o projeto se consistirá em fazer uma análise dia-a-dia para diferentes números de moradores e tentar delimitar um valor mínimo para que se compense implementar esse bio-digestor em um prédio.
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