Com o desenvolvimento tecnológico atual bem como a internet permite edifícios inteligentes e bem informados se tornem cada vez mais tendência, graças à sua maior confiabilidade e utilidade e economia. Porém muitos ainda relutam em compreender e aceitar as vantagens em relação ao custo (que vem diminuindo) de se ter prédios inteligentes, contudo com a Internet das Coisas (IoT) as pessoas acabam tendo um melhor vislumbre desses métodos o que facilita a propagação desses conceitos. Contudo, a maioria dos edifícios de escritórios provavelmente não atenda a esses padrões tão cedo, aqui nesse artigo mostraremos alguns conceitos a serem implementados .
1. Monitoramento Energético em Tempo Real.
Não é difícil de estimar como e quanto seu prédio consome energia, mas sensores inteligentes tornam possível saber valores exatos de uso definitivos. Saber desses valores faz com que se possa ter uma melhor compreensão dos gastos bem como desenvolver os métodos para a economia de energia.
Esses sensores devido ao seu monitoramento em tempo real pode reduzir seus custos de energia por meio da identificação antecipada de falhas e ineficiências do equipamento. Ao identificar anomalias nessas medições, você pode prever melhor quando o equipamento provavelmente falhará e consertá-lo antes disso
2. Resposta de Demanda Automatizada
Costumava ser que a resposta da demanda consistia em simplesmente reduzir o uso de energia de um edifício durante períodos de preços mais alto, contudo ,hoje, você pode ir um passo além. Os sensores medem quanta energia seus ativos estão consumindo e combinam isso com informações ambientais (como o clima) para que você possa tomar decisões estratégicas para usar determinados equipamentos (com grande consumo de energia) fora das horas de alto custo. O custo da demanda compõe uma parcela significativa de sua conta de energia. Segundo estimativas, reduzir em apenas cinco por cento o custo da sua demanda poderia reduzir em 40% sua fatura total.
3. Demanda De Controle De Ventilação
Normalmente em prédios comercias, as unidades de tratamento de ar usam o ar externo para manter as condições de qualidade dentro do prédio. Esse ar precisa então ser "condicionado" e a quantidade de ar exterior trazida é baseada em cálculos e padrões de engenharia que foram desenvolvidos décadas atrás. Agora com os prédios inteligentes pode-se usar ventilação por controle de demanda que utilizaria sensores para medir a temperatura, os compostos orgânicos voláteis e os níveis de CO2 e em seguida, ele regularia a entrada de ar com base nesses sensores. Um edifício menos inteligente simplesmente traz a mesma quantidade de ar externo, independentemente da ocupação humana real e da atividade dentro do edifício. Com isso pode até mesmo diminuir o consumo de energia elétrica com o sistema de ventilação.
4. Iluminação Inteligente
Esse conceito já é bem conhecido porém não tão implementado, trata-se da utilização de luzes com sensores que podem detectar movimento intensidade luminosa e outros fatores então usar esses dados para que as luzes possam se apagam automaticamente quando ninguém está no local, o que economiza dinheiro.
5. Energia como serviço
Cada edifício é único em seu padrão de consumo de energia. O modelo de energia como serviço (EaaS) torna os gerentes de edifícios atores centrais no que diz respeito à geração e ao gerenciamento de energia. Isso lhes dá a capacidade de determinar como a energia é gerada e armazenada, incluindo opções como “geração distribuída”, onde a energia é produzida no local (ou próxima) usando tecnologias de pequena escala, como a solar.
Fonte: https://www.iotforall.com/five-smart-building-trends-you-can-implement-now/
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